Não há por que,
não tem explicação.
Não há como dizer
o impulso da aparição.
É mistério presente
na vida de quem sente.
É presente,
dádiva extrema e reluzente.
Desconhece o tempo
e sabe como chegar.
Não bate na porta
e não avisa quando vai voltar.
É pureza que muda
até o mais vulgar.
É riqueza sem valor
(não há como pagar.)
Não tem saída,
não tem fim.
É não
e é sim.
Redundância ambulante,
combustível do calor.
Ainda tão constante
(acredite)
Chama-se amor!
(Dênis Rubra)
http://denisrubra.blogspot.com/
sábado, 2 de maio de 2009
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