É só no escuro
que enxergamos
um ao outro
(as mãos atônitas
a cada movimento,
cortando o silêncio
como adagas).
Juntos,
amamos como crianças
que descobrem a madrugada.
(Filipe Couto)
http://asoutraspalavras.blogspot.com/
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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