Guardo a mágoa do fim.
Tudo não acabou como uma sinfonia, num crescendo,
ou um temporal, entre clarões
- (como um gemido dilacerante,
ou um lancinante adeus...).
Na verdade,
não saberíamos mesmo explicar como acabou.
Acabou.
(J. G. de Araújo Jorge)
sexta-feira, 11 de julho de 2008
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