E o amor sempre está nessa toada:
Briga perdoa perdoa briga.
Não se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para brigar,
Para perdoar,
Amor cachorro bandido trem.
Mas se não fosse ele, também
Que graça que a vida tinha?
Mariquita, dá cá o pito,
No teu pito está o infinito.
(Carlos Drummond de Andrade)
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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